sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Pancreatite aguda


O que é Pancreatite aguda?

A pancreatite aguda é o inchaço e a inflamação repentinos do pâncreas.

Causas

O pâncreas é um órgão localizado atrás do estômago que produz substâncias químicas chamadas enzimas, bem como os hormônios insulina e glucagon. Na maior parte do tempo, as enzimas ficam ativas somente depois de atingirem o intestino delgado, onde elas são necessárias para a digestão dos alimentos.
Quando essas enzimas ficam, de alguma forma, ativas dentro do pâncreas, elas comem (e digerem) o tecido do pâncreas. Isso causa inchaço, hemorragia e danos ao pâncreas e aos seus vasos sanguíneos.
A pancreatite aguda afeta mais homens do que mulheres. Determinadas doenças, cirurgias e hábitos fazem com que você tenha mais probabilidade de desenvolver essa condição.
A condição é mais frequentemente causada por alcoolismo e abuso de álcool (70% dos casos nos Estados Unidos). Em alguns casos, a genética pode ser um fator. No entanto, algumas vezes a causa não é conhecida.
Outras condições associadas à pancreatite são:
  • Problemas autoimunes (quando o sistema imunológico ataca o corpo)
  • Bloqueio do duto pancreático ou do duto biliar comum, os tubos que drenam enzimas do pâncreas
  • Danos aos dutos ou ao pâncreas durante cirurgia
  • Altos níveis no sangue de uma gordura chamada triglicerídeos (hipertrigliceridemia)
  • Lesão no pâncreas por um acidente
Outras causas incluem:
  • Complicações da fibrose cística
  • Síndrome hemolítico-urêmica (SHU)
  • Hiperparatireoidismo
  • Doença de Kawasaki
  • Síndrome de Reye
  • Uso de determinados medicamentos (especialmente estrógenos, corticosteroides, diuréticos de tiazida e azatioprina)
  • Infecções virais, inclusive caxumba, coxsackie B, pneumonia por micoplasma e campylobacter.   
                             Daysiany Andrade 

Como as enzimas atuam no estômago?



   O estômago recebe o bolo alimentar e o piloro é fechado para que o bolo alimentar não passe imediatamente para o duodeno. O estômago, por meio das glândulas gástricas, liberta o suco gástrico que é constituído por água, ácido clorídrico (a 0,5% de concentração), mucos, pelas enzimas pepsina (várias proteases) e, nos bebês, a renina. O estômago então se contrai 

ritmicamente (movimentos peristálticos), o que permite a mistura do bolo alimentar com o suco gástrico.

   

A água permite que os alimentos se dissolvam ou fiquem em suspensão. O ácido clorídrico reage com o pepsinogénio parar gerar a pepsina, dá o grau de acidez ideal para a pepsina atuar e destrói muitas das bactérias ingeridas nos alimentos. O muco lubrifica o alimento e protege as paredes do estômago dos efeitos do ácido e das proteases. A pepsina permite a conversão das proteínas em polipeptídeos e aminoácidos e a renina coagula a proteína do leite.


   
Quando a digestão estomacal é concluída, o piloro vai abrindo e libertando a pasta ácida semi-líquida (quimo) do estômago para o duodeno em pequenas quantidades. 

Os líquidos demoram pouco a passar para o duodeno mas o estômago vai libertando seu conteúdo meia-hora após o início da refeição e só é esvaziado de 2 a 3 horas depois, dependendo do tipo do alimento. 


Geórgia Góis



quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Enzimas são o novo sucesso nas prateleiras de cosméticos: Produtos à base de abacaxi, mamão e pera são usados para cuidar da pele.


A nova onda de cosméticos no mundo não se apoia mais somente nos antioxidantes. Agora, são as enzimas os compostos - tidos como grandes magos da estética - que ganharam o mercado das dietas e as prateleiras de cosméticos nas farmácias.  O ingrediente também cresce em popularidade entre os produtos de beleza - após anos de repouso nas prateleiras de alimentação saudável - como alternativa para esfoliantes ácidos. A bromelaína, uma enzima encontrada no abacaxi, e a papaína, encontrada no mamão, por exemplo, já são consideradas grandes estrelas nas máscaras faciais clareadoras e no creme noturno da marca RX Skin Therapy, nos EUA. No próximo mês, uma empresa espanhola de cosméticos de luxo, a Nature Busse, vai começar a venda de um peeling facial à base de enzimas da pera e do mamão, direcionado a peles sensíveis.


As enzimas também são personagens principais da Immunocologie, uma linha de produtos de beleza lançada em 2010, conhecida mundialmente por ser feita a partir da fermentação, e não do aquecimento, como a maioria dos produtos. 

O fundador da empresa, Manzoor Jaffery, conta que decidiu fazer experimentos com enzimas porque leu em uma revista que os compostos foram adicionados a dietas animais para ajudar na digestão. E pensou que o mesmo processo poderia ajudar na recuperação da pele, fazendo com que os ingredientes possam penetrar mais profundamente. 

"As enzimas quebram os aminoácidos em moléculas menores", afirma Jeffery, químico de cosméticos que já desenvolveu várias patentes, em Stratford, no Estado de Connecticut, nos Estados Unidos.

Fonte: TATIANA BONCOMPAGNI / THE NEW YORK TIMES


                          Lívia de Melo

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

A Lactase na intolerância à Lactose.

                         

                            A intolerância ocorre quando o indivíduo não possui a capacidade de produzir a enzima Lactase, que quebra a lactose, o açucar ( dissacarídeo) do leite. Ou quando deixa de produzi-la ao longo da vida, seja por lesões diversas no intestino ou pelo próprio envelhecimento. Os sintomas, que podem aparecer logo após a ingestão do leite ou derivados, dependem da quantidade do alimento e de quanto da Lactose a pessoa em questão pode suportar.

                     

                            Aos intolerantes, qualquer alimento contendo lactose pode fazer mal. Leite de vaca ou cabra, queijo branco, manteiga, margarina, requeijão, iogurtes, creme de leite, leite condensado..e até adoçantes em pó.
                            O diagnóstico do distúrbio é feito através de dois testes. No primeiro, que pode ser feito pelo sistema único de saúde ( SUS ), é dado ao paciente uma dose de lactose, em jejum, e,  depois de algumas horas, são colhidas amostras de sangue que indicam os níveis de glicose. Se não houve alteração da glicose, a pessoa é diagnosticada intolerante à lactose.

Evitar:
- Leites de vaca e cabra.
- Queijos Frescos.
- Requeijão
- Creme de Leite
- Iogurtes
- Bolos, pudins e biscoitos.

                         Não há um tratamento para aumentar a capacidade de produzir lactase , os sintomas são controlados através de recomendação de se seguir uma dieta restrita de lactose e do uso de medicamentos. Atualmente, existe no mercado, a enzima Lactase, pra quem não quer se privar completamente de, algumas vezes, comer uma pizza no fim de semana. Recorra ao médico e/ou nutricionista para saber a dose da enzima para sua situação, em específico. E, claro, combine os alimentos apropriados e destinados aos intolerantes à sua rotina, como: Leite com baixa lactose ou sem lactose, Leite de soja e queijos como roquefort, brie e enmental, infelizmente mais calóricos e gordurosos.

                                             

                                                      Cássia Regina.

Enzimas que EMAGRECEM

 Enzimas que Emagrecem Enzimas que Emagrecem
Os tratamentos estéticos para deixar a silhueta enxuta não param de aparecer a todo instante. Um dos tratamentos que tem feito bastante sucesso nas clínicas de estética são as aplicações de enzimas que eliminam as gorduras localizadas. Os resultados estéticos são rápidos e satisfatórios. As enzimas são aplicadas por meio de injeção ou creme com algumas substâncias na área a ser tratada. As enzimas funcionam quebrando as cadeias de gordura tornando-as em  micropartículas que podem ser facilmente eliminadas através do suor, da urina e das fezes.

As aplicações podem ser feitas em várias partes do corpo aonde existam acúmulos de gordura localizada,como por exemplo:abdome,coxas,braços,glúteos. Existem duas formas de aplicar as tais enzimas. Uma é intramuscular, utilizada para a perda de peso e aplicada no bumbum para uma perda geral de gordura. A outra é intradérmica, aplicada direto na região de gordura localizada, fazendo sua diminuição – mas somente na região aplicada, não sendo indicada para perda de peso.
É importante sempre consultar um médico especializado antes de aderir ao tratamento,apesar das aplicações serem rápidas e praticamente indolor algumas pessoas podem apresentar rejeição,ou alergia.
Vale lembrar que todo o tratamento deve ser acompanhado por uma dieta de reeducação alimentar para apresentar resultados satisfatórios na perda da gordura corporal.Afinal de nada fazer aplicações para “dissolver” a gordura localizada se continuar consumido muitas calorias durante o dia.
Amanda Benevides

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014


Conheça a enzima que está relacionada com o ato de comer: um dos melhores prazeres da vida!!

A saliva é um líquido secretado pelas glândulas salivares diretamente na cavidade bucal. Sua composição é de água (99%), componentes orgânicos e minerais. Costuma-se atribuir geralmente a saliva um papel digestivo e excretor.


Na saliva encontramos:
 amílase salivar é uma enzima que atua provocando a hidrólise do amido, um 
polissacarídeo muito abundante na alimentação, estando presente, sobretudo, em ali-mentos de origem vegetal, nos quais constitui a principal substância de armazena-mento.

Em termos funcionais, esta enzima é uma glicosídase, provocando a quebra da molé-cula de amido em dissacarídeos, nomeadamente, maltose, a qual, posteriormente, se-rá simplificada a unidades de glicose, um monossacarídeo, por enzimas específicas
 no duodeno. A glicose é o principal substrato energético das células.

A amílase salivar apenas atua em situações de pH próximo da neutralidade, motivo 
pelo qual o pH da boca varia entre os 6 e os 7.4. A sua ação prolonga-se mesmo no decurso do processo de deglutição, até à chegada ao estômago, onde éinativada pelo pH ácido do suco gástrico.

Uma mastigação lenta e persistente permite uma degradação mais efetiva do amido
 na boca, permitindo um aproveitamento mais eficaz deste nutriente. O amido não di-gerido pela amílase salivar apenas será transformado,posteriormente, ao nível do du-odeno por ação da amílase pancreática. 


Indicação: Artigo:Curso de bioquímica da cárie dental- bioquímica da saliva (Carlos Eduardo Pinheiro, professor titular do departamento de bioquímica da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo).

Jennyffer Sousa.

NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO DAS ENZIMAS:

NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO DAS ENZIMAS:


         A nomenclatura das enzimas tem sido utilizada de várias maneiras. A mais utilizada é feita pela adição do sufixo ase ao nome do substrato (chamada de Nome Recomendado), ou seja, a molécula na qual a enzima exerce sua ação catalítica. Neste caso, a enzima urease catalisa a hidrólise da uréia em amônia e CO2, a arginasecatalisa a hidrólise da arginina em ornitina e uréia, e a fosfatase catalisa a hidrólise de ésteres de fosfato.
         Entretanto, esta nomenclatura simples não tem se mostrado prática uma vez que muitas enzimas recebem denominações que, do ponto de vista químico, são muito pouco informativos. Por esta razão, e também devido à descoberta de novas enzimas, foi proposta uma classificação sistemática recomendada por uma comissão internacional de especialistas no estudo de tais macromoléculas.
         O novo sistema de classificação divide as enzimas em seis Classes principais, nas quais estão inclusas subclasses de acordo com o tipo de reação catalisada. De acordo com esta sistemática, cada enzima é designada por um Nome Recomendado, usualmente pequeno e apropriado para o uso diário, um Nome Sistemático, o qual identifica a reação catalisada, e um Número de Classificação, o qual é usado quando uma identificação precisa é necessária. Como exemplo do novo sistema de classificação, considere a reação abaixo catalisada por uma enzima:

ATP + creatina « ADP + fosfocreatina

O Nome Recomendado para esta enzima, que é o normalmente usado, é creatininaquinase e o Nome Sistemático, baseado na reação catalisada, é ATP:creatinafosfotransferase. Seu número de classificação é EC 2.7.3.2, onde EC representa Enzyme Commission of the International Union of Biochemistry and MolecularBiology - IUBMB, o primeiro dígito, 2, a Classe (transferase), o segundo dígito, 7, a Subclasse (fosfotransferase), o terceiro dígito, 3, a Sub-subclasse em que afosfotransferase apresenta um grupo nitrogenado como aceptor, e o quarto dígito, 2, designa uma creatina quinase. O quadro abaixo relaciona os códigos utilizados para a aplicação do número de identificação das enzimas.

 Classificação das Enzimas Segundo a Comissão de Enzimas
1. Oxido-redutases (reações de oxidação-redução ou transferência de elétrons –
 Desidrogenases e Oxidases)
            1.1.atuando em CH-OH
 1.2.atuando em C=O
 1.3.atuando em C=O-
 1.4.atuando em CH-NH2
 1.5.atuando em CH-NH-
 1.6.atuando em NADHNADPH
2.Transferases (transferem grupos funcionais como amina, fosfato, acilcarboxil – Quinases eTransaminases)
 2.1.grupos com um carbono
 2.2.grupos aldeído ou cetona
 2.3.grupos acil
 2.4.grupos glicosil
 2.7.grupos fosfatos
 2.8.grupos contendo enxôfre
3.Hidrolases (reações de hidrólise de ligação covalente - Peptidases)
 3.1.ésteres
 3.2.ligações glicosídicas
 3.4.ligações peptídicas
 3.5.outras ligações C-N
 3.6.anidridos ácidos
4.Liases (catalisam a quebra de ligações covalentes e a remoção de moléculas de água, amônia e gás carbônico – Dehidratases e Descarboxilases)
 4.1. =C=C=
 4.2. =C=O
 4.3. =C=N-
5.Isomerases (reações de interconversão entre isômeros óticos ou geométricos - Epimerases)
 5.1.racemases
6.Ligases (catalisam reações de formação de novas moléculas a partir da ligação entre duas pré-existentes, sempre às custas de energia - Sintetases)
 6.1. C-O
 6.2. C-S
 6.3. C-N
 6.4. C-C



                                    Daysiany Andrade 

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Curiosidades: Por que "choramos" ao cortar cebola? O que a enzima faz durante essa ação?

  Ao cortar a cebola, os seus olhos ficam irritados porque produzem um rompimento celular, que permite a liberação da enzima chamada alinase. A enzima entra em contato com uma molécula de odor presente no interior da cebola, causando o “choro”. Nas células da cebola esta enzima está isolada em bolsas, mas quando cortamos os tecidos vegetais que a constituem, rompemos algumas células dessas bolsas. Assim, a alinase, entra em contato com substâncias derivadas do aminoácido, transformando-o numa série de outras substâncias. 
 A enzima também produz ácido sulfúrico que contribui para danificar a membrana conjuntiva. A resposta de defesa do nosso organismo, de forma a proteger e a evitar danos nos olhos, é a produção de lágrimas. Estas irão dissolver e consequentemente remover esses ácidos. Portanto, o remédio caseiro é colocar a cebola na água antes de cortá-la, isso provavelmente trará bons resultados. Assim os ácidos serão dissolvidos na água e não vão atingir os seus olhos.


       



Lívia de Melo.

Sobre o pH das enzimas:

Cada enzima possui um pH ótimo para desempenhar suas funções, seja no estômago, no caso das pepsinas em pH ácido (por volta de 2-muito baixo), ou em qualquer outro órgão ou tecido, na boca ou na corrente sanguínea, cada uma em seu local de atuação requerem de condições favoráveis para potencializar sua atuação. Cada enzima tem um pH ótimo de atuação, no qual a sua atividade é máxima. O pH ótimo para a maioria das enzimas fica entre 6 e 8, mas há exceções. A tripsina, por sua vez, é uma enzima digestiva que atua no ambiente alcalino do intestino, tendo um pH ótimo situado em torno de 8.
  
Geórgia Góis

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

As propriedades Gerais das Enzimas

            Como já vimos no primeiro post, Enzimas são proteínas que catalisam a maioria das reações químicas. Acrescentando, são a maior e mais especializada classe de protéinas. As Enzimas podem estar nas células numa forma inativa, a proenzima ou zimogênio. A alteração destas moléculas de zimogênio por determinados fatores leva a sua conversão na forma ativa. As principais propriedades enzimáticas são:

- Presença de Sítio Ativo e especificidade com o Substrato :
Enzimas possuem sitios ativos aos quais se ligam os substratos( moléculas sobre as quais a enzima atua). Na interação entre substrato e sitio ativo o substrato se modifica quimicamente originando os produtos da reação. Essa reação não altera a molécula da enzima porque é uma reação reversível. Esse tipo de proteína catalítica possui grande especificidade para seus substratos e não aceita outras moléculas, mesmo com pequena diferença de configuração. O modelo chave fechadura explica bem isso, defendendo que a enzima possui o sítio ativo complementar à forma do substrato.

- Ação reversível :
A mesma enzima catalisa a reação direta e inversa. Isso porque ela é um catalisador, não aletra o ponto de equilíbrio da reação. A enzima acelera a reação, mas não define o sentido que ela vai tomar.

- Ação influenciada pela temperatura e em PH específico :
A velocidade da reação aumenta com a temperatura até um pico específico ser atingido. A partir daí, uma elevação adicional da temperatura resulta numa redução da velocidade da reação, resultando na desnaturação da enzima. Cada enzima só atua em determinado ph, havendo um Ph ótimo onde a atividade dela é máxima. Isso porque uma proteína quando colocada num Ph que não é o seu de funcionamento normal, ela perde a forma espacial e a atividade biológica, acontecendo o mesmo com as proteínas enzimáticas.

- Ação em pequenas concentrações e proporcional à concentração do substrato :
Uma pequena quantidade de enzima é necessária e em concentrações elevadas de substrato, as enzimas inativas passam a forma de complexo enzima-substrato, sendo atingida uma velocidade ideal.

Essas são as principais propriedades enzimáticas, que dão as regras para que as reações no nosso corpo ocorram, com a ajuda das enzimas.

                                          
                                                         Cássia Regina



segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

O que são as enzimas ?

Para que a vida seja possível, é necessário que as reações químicas que a sustentam se deem a uma determinada velocidade. Muitas das reações bioquímicas não se realizariam a uma velocidade relativamente elevada se não fossem catalisadas. Em sistemas vivos, a catálise de reações químicas é feita por enzimas. As enzimas são proteínas que, atuando como catalisadores na maioria das reações bioquímicas, baixam a energia de ativação necessária para que se dê uma reação química.

Modelo da enzima Purina nucleósido fosforilase (PNP) gerado por computador.

Amanda Benevides